Source text segment #3- «Una luz sin fuerza para llegar al suelo ribetea con tiza las molduras y las aristas de las casas, que tienen facha de haber dormido mal, y obliga a salir de entre sus sábanas a las nubes desnudas, que se envuelven en gasas amarillentas y verdosas y se ciñen, por último, una túnica blanca». Please log in to comment.
| Translations of this segment (20 total; 20 unique)Uma luz sem força para chegar ao chão debrua com giz as molduras e arestas das casas, que têm fachada de quem dormiu mal, e obriga a sair de entre os seus lençóis as nuvens desnudas, que se envolvem em gazes amareladas e esverdeadas e se fundem, por fim, numa túnica branca Uma luz sem força para chegar ao solo encaixilha com giz as molduras e as arestas das casas, que têm aspecto de ter dormido mal, e obriga a sair de entre seus lençóis as nuvens despidas, que se envolvem em gazes amareladas e esverdeadas e cingem, por último, uma túnica branca Uma luz sem força para chegar ao chão debrua com giz as molduras e as arestas das casas, que têm aspeto de terem dormido mal, e obriga a sair dos seus lençóis às nuas nuvens, que se envolvem em gases amareladas e verdoengas e se enlaçam, por fim, numa túnica branca Uma luz sem força para chegar ao chão debrua com giz as molduras e as arestas das casas, que têm aspecto de ter dormido mal, e obriga a sair de entre os seus lençóis as nuvens despidas, que se envolvem em gazes amareladas e esverdeadas e se limitam, por último, a uma túnica branca Uma luz sem força para chegar ao solo debrua com giz as molduras e as arestas das casas, que têm cara de ter dormido mal, e obriga a sair de entre os lençóis as nuvens despidas, que se envolvem em gazas amarelentas e esverdeadas e se apertam, por fim, numa túnica branca Uma luz sem força para chegar ao chão traça a giz as janelas e as esquinas das casas, que têm aspecto de ter dormido mal, e obriga a sair de entre os seus lençóis as nuvens despidas, que se envolvem em gazes amareladas e esverdeadas e se envolvem, por fim, numa túnica branca Uma luz sem força para atingir o chão desenha com giz as molduras e as arestas das casas, que parecem ter dormido mal, e obriga as nuvens nuas a sair de entre os seus lençóis, que se envolvem em rendas amarelecidas e esverdeadas e vestem, por último, uma túnica branca Uma luz sem força para atingir o solo orna a giz as molduras e as arestas das casas, que têm aspeto de ter passado mal a noite, obrigando as nuvens desnudadas a sair das suas folhas, que se envolvem em gazes amareladas e esverdeadas e se cingem, por fim, a uma túnica branca Uma luz, sem força para chegar ao chão, bordeia com giz as molduras e arestas das casas mal dormidas e obriga a sair dos lençóis para as nuvens nuas que se envolvem em gazes amareladas e esverdeadas e põe, por último, uma túnica branca Uma luz sem fôlego para chegar ao chão orla a giz os perfis e as esquinas das casas, que parecem ter dormido mal, e obriga a sair de entre os seus lençóis as nuvens nuas, que se envolvem em gazas esmaecidas e esverdeadas e se cingem, por último, numa túnica branca Uma luz sem força para chegar ao chão reflecte com giz as molduras e as arestas das casas, com aspecto de ter dormido mal e, obriga a sair de entre os lençóis, as nuvens nuas que se envolvem em gazes amareladas e esverdeadas e, que se unem, finalmente, em uma túnica branca Uma luz sem força para chegar ao chão debrua com gizes os caixilhos e as arestas das casas, que têm aspeto de terem dormido mal, obrigando as nuvens nuas a sair dentre os seus lençóis, envolvendo-se em tules amarelos e esverdeados e cingindo-se, finalmente, numa túnica branca Uma luz sem força para chegar ao chão contorna com giz os contornos e as arestas das casas, que têm ar de ter dormido mal, obrigando-as a sair de entre os seus lençóis para as nuvens despidas, que se envolvem em tules amarelados e esverdeados e se revestem, por fim, de uma túnica branca Uma luz sem força para alcançar o solo adorna com claridade as molduras e as arestas das casas, que aparentam ter dormido mal, e obriga a sair de entre os seus lençóis as nuvens nuas, que se envolvem em sedas amarelo-esverdeadas e se apertam, por último, numa túnica branca Uma luz sem força para chegar ao chão debrua a giz as molduras e as arestas das casas, que têm ar de quem dormiu mal, e obriga a sair de entre os seus lençóis até às árvores nuas, que se envolvem em gazes amareladas e esverdeadas e se pegam, por último, a uma túnica branca Uma luz sem força para chegar ao solo delineia de giz as molduras e arestas das casas, que têm aspecto de terem dormido mal, e expulsa de entre os seus lençois as nuvens desnudas, que se envolvem em gaze amarelo e esverdeado e que, por fim, vestem uma túnica branca Uma luz muito ténue contorna com giz as molduras e as arestas das casas com aspeto de ter dormido mal e obriga a sair de entre os lençóis para as nuvens desnudadas envolvidas em gaze amarelo-esverdeado e que, por último, cingem uma túnica branca Uma luz sem força para chegar ao chão orla com giz as molduras e as arestas das casas que têm aspeto de ter dormido mal e obriga a sair dentre seus lençois as núvens nuas que se envolvem em gazes amareladas e esverdeadas e se cercam, por último, uma túnica branca Uma luz sem força para chegar no chão escreve com giz nas moldagens e arestas das casas, que têm cara de ter dormido mal, e obriga de sair dos seus lençóis as nuvens nuas, que se envolvem em sedas amareladas e verdosas e cingem, depois, uma túnica branca Uma luz sem força para chegar ao solo debrua com giz as molduras e as arestas das casas de ar mal dormido e obriga a sair entre as cortinas as nuvens despidas envoltas em gaze amarela-esverdeada delimitando, por fim, uma túnica branca |